Na sexta, dia 04 de junho de 2021, se comemora o lançamento do álbum Memory Almost Full, de Paul McCartney. Que ocorreu, nos idos de 2007, na Inglaterra.
Na quarta, dia 01º de junho de 2021, se comemora o lançamento do álbum Somewhere in England, de George Harrison. Que ocorreu nos idos de 1981, na Inglaterra.
No domingo, 30 de maio de 2021, se comemora o lançamento do álbum Living in the Material World, de George Harrison. Que ocorreu nos idos de 1973, na Inglaterra.
Na quarta, dia 26 de maio de 2021, se comemora o lançamento do álbum Sgt Pepper's Lonely Club Band, dos Beatles. Que ocorreu nos idos de 1967, na Inglaterra.
Em 1988, lançado foi “A Insustentável Leveza do Ser”. Uma adaptação cinematográfica do livro homônimo que o tcheco Milan Kundera, seu autor, publicara 04 anos antes. Todavia, a película, conduzida pelo norte-americano Philip Kaufman, tem a sua duração, de mais de duas horas, amainada por Juliette Binoche, no frescor dos seus 23 anos de idade.
Mas, durante a história, um detalhe levanta a orelha do espectador mais atento: a melodia de “Hey, Jude”.
Sim, a inconfundível música que carrega a assinatura sonora de Paul McCartney. Dado que John Lennon só rubricou a partitura.
Só que cantada no idioma tcheco.
Cantada por Marta Kubišová.
Que nasceu no 01º dia do mês de novembro de 1942, em České Budějovice, na (então) Tchecoslováquia – a, hoje, República Tcheca.
E que, no começo dos anos 1960, início a sua carreira musical deu.
Ganhando notoriedade nacional em 1966.
Quando participou da 01ª edição do “Bratislavská Lyra” – uma espécie de Festival da MPT (Música Popular Tcheca). Em que, em um dueto com Helena Vondráčokva, defendeu a canção “Oh, Baby, Baby”, de autoria de Bohuslav Ondráček e Jan Schneider. Que ficou em 02º lugar.
Com a música “Mám Rozprávkový Dom” – “Eu Tenho Uma Casa de Fadas” –, que foi composta por Varoslav Matušik e Eliška Jelínková, sob a interpretação de Karel Gott, atingindo o 01º lugar.
01º posto, aliás, que Marta Kubišová alcançou um 1968, com a música “Cesta” – “Caminho” -, de Jindřich Brabec e Petr Rada.
De volta a 1966...
O sucesso amealhado com o festival rendeu a Marta o convite, por parte do diretor Jan Neměc, para participar do filme “Mártires do Amor” – “Mučedníci Lásky” –, um clássico do “Cinema Verdade” – o “Cinéma Vérité”.
Cinema Verdade que é uma narrativa de origem francesa que nada mais é do que filmar uma ficção com linguagem de documentário.
Como Woody Allen fez em Zelig, de 1988.
Ademais, Marta Kubišová continuou atuando – tanto no cinema como na música – e, em 1969, lançou um compacto simples, que tinha ‘Hej, Jude’, no lado A, e “ Všechny Bolesti Utiši Láska” – “Toda Dor Será Aliviada Pelo Amor, no lado B.
Ora que essa versão da obra dos Beatles explicita o malabarismo poético que tem de ser perpetrado para que se encaixe o significado de uma letra na métrica de uma determinada melodia.
Que fica evidente logo no 01º verso.
O qual deve ser examinado à luz do original, em inglês, da versão tcheca e da brasileira, que foi feita por Rossini Pinto e imortalizada por Kiko Zambianchi no álbum “Era das Flores”, de 1989.
Em português: “Hey, Jude, não fique assim”.
Tcheco: “Hej, Jude, co dá ti pláč” – “Hey, Jude, o que te faz chorar”.
E o original: “Hey, Jude, don’t make it bad” – “Hey, Jude, não piore as coisas”.
Logo, as 03 primeiras sílabas – “Hej”, “Ju” e “de” – são pronunciadas em acordo com as originais.
Depois, na 04ª – “co” (cuja pronúncia é “so”) –, se mantém o som fechado da letra “o”, ao contrário da brasileira, que busca uma paridade nasal com a original – “não” e “don’t”.
A 05ª – “dá” –, só mantém a tonicidade da inglesa. Uma tonicidade que, na brasileira, foi acrescida de uma aproximação sonora por meio da letra “i” – já que “ma” (que se articula como “mei) ecoa em “fi”.
E, na linha das palatais, na 06ª, as 03 vão pelo mesmo caminho – “ke” mais "it", “ti” e “que”, a qual se junta o “a”, em função da contagem de sílaba poética.
Por fim, na 07ª, há o “pláč” (que se lê “plach”), que, de longe, esbarra em “bad”. “Bad” que, em espírito, topa com o “ssim”, posto que o verso termina em uma sílaba tônica.
A partir do dia 17 do mês de maio de 2021, o Ônibus Magical Mystery Tour voltará a rodar por Liverpool. Em um passeio de duas horas, em que ele levará as pessoas pelos locais que estão associados à vida dos membros da Fab Four.
Sendo que, entre os dias 17 e 30 de maio, os passeios ocorrerão as segundas e quintas, às 02:00pm, e de sexta a domingo, às 11:00am e 02:00pm.
E, a partir do dia 31, de segunda a domingo, às 11:00am e 02:00pm.
Começando no Albert Dock, onde fica o Beatles Story, o Museu dos Beatles.
Depois, passará pela casa onde Ringo Starr curtiu sua infância.
Pelo local onde nasceu George Harrison.
A Rua Penny Lane.
Sem deixar de passar pela Igreja de São Pedro (a St Peter's Church Hall), onde John Lennon e Paul McCartney se conheceram.
Também pelo orfanato Strawberry Fields.
A casa da Tia Mimi, onde John Lennon passou sua infância.
Mais a casa em que Paul McCartney viveu durante a infância.
E as escolas e faculdades onde os Beatles estudaram, incluindo a Art College e o Liverpool Institute (o autal LIPA).
Findando na Mathew Street, onde (ficava o lendário e) fica o atual Cavern Club.
Pelo caminho parando para que os excursionistas tirem fotos.
Ora que o ingresso vale £ 19,95 - R$ 141,21 - e pode ser obtido na Buy Tickets Online, ou no escritório do Magical Mystery Tour, no Edifício Anchor Courtyard, no número 32 da Rua Gower St, em Liverpool, L3 4AS, no Reino Unido, aberto, diariamente, das 10:00am às 02:00pm, telefone 0151 703 9100, e-mail cavmmt@gmail.com. Ou no Cavern Club, no número 10 da Rua Mathew.
No domingo, dia 09 de maio de 2021, se comemora o lançamento do álbum Unfinished Music No. 2: Life with the Lions, de John Lennon. Que ocorreu nos idos de 1969, na Inglaterra.
Na sexta, dia 07 de maio de 2021, se comemora o lançamento do álbum Wingspan: Hits and History, de Paul McCartney. Que ocorreu, nos idos de 2001, na Inglaterra.